segunda-feira, 15 de março de 2010

Equipe da Faculdade 2 de Julho participa do projeto radionovela

Estreou na segunda-feira, 8 de março, na Educadora FM, a radionovela "Maria Felipa: A Heroína Esquecida do 2 de Julho". O programa é transmitido às 8h30 e às 17h30, de segunda a sexta-feira. Um resumo dos capítulos da semana é exibido aos sábados, às 8h30.


A produção conta com importante participação da Faculdade 2 de Julho. O jornalista Eduardo Scaldaferri, graduado na instituição, é um dos que assinam o roteiro e a revisão dos textos e Daniela Souza, professora de radiojornalismo da Faculdade 2 de Julho, faz a edição.


"Maria Felipa" conta com a colaboração de Celso Júnior na direção artística, Luciano Bahia na direção musical e trabalhos técnicos, Fernanda Paquelet no roteiro e a revisão dos textos e a atriz Marília Castro, propositora do projeto.


O folhetim, que conta a história da mulher que organizou a resistência aos portugueses na Ilha de Itaparica, é parte do projeto Radionovela, que pretende mostrar outras três histórias de personalidades históricas em programas inéditos de dez capítulos.


Na sequência de "Maria Felipa: A Heroína Esquecida do 2 de Julho" serão apresentados: "Bimba e Pastinha – Histórias Pitorescas da Capoeira"; "Cosme de Farias e sua participação na vida social e política de Salvador"; "A Música e o Cordel do Recôncavo Baiano no Início do Século – Assis Valente e Cuíca de Santo Amaro".



O projeto venceu o Edital de Apoio à Produção de Programa Radiofônico de Radionovela, do Fundo de Cultura lançado no final de 2008. "O formato de radionovela é algo extremamente novo para os dias atuais. Hoje, as pessoas estão acostumadas a acompanhar telenovela, com imagem...”, argumenta Marília Castro.


A atriz fala que para o ator, interpretar somente voz, sem contar com nenhum suporte gestual, é um enorme desafio. Porém ressalta que a maior dificuldade é na edição de texto e de áudio. “Precisei voltar várias vezes e cortar alguma coisa, por conta do tempo do programa. Isso tudo sem deixar ele perder o sentido”, comenta.


Fonte: A Tarde

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